Na reunião realizada no início de setembro, Lula aprovou a política mas pediu que algumas modificações fossem feitas. Ficou definido que todo o sistema de inteligência do governo ficará subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e não à Abin.
Ao listar as ameaças ao Estado, foram lembradas, por exemplo, a guerra cibernética e a espionagem, que ocorrem especificamente na área de tecnologia, no agronegócio e nas indústrias aeronáutica e aeroespacial. O Governo quer ainda reforçar as áreas de contrainteligência e os trabalhos voltados para o campo externo.
Na reunião ainda deverão ser definidos os limites de cada setor de inteligência, que atualmente é dividido em quatro grupos – de Estado, militar, econômico-financeiro e de segurança pública.



